50% dos jovens brasileiros sentem pressão para manter relacionamento, mostra pesquisa
Em parceria com a influenciadora de 17 anos Mariana Santos, a plataforma social da Gen Z Yubo convidou seus jovens usuários a refletirem sobre amor próprio e como construir uma relação mais saudável consigo mesmos
Muito se fala sobre o amor próprio e a relação dos adolescentes com a autoestima. No Brasil, no mês de fevereiro, normalmente comemoramos o Carnaval, data lembrada pelos jovens como época de diversão e que nos últimos anos também foi usada como contexto para falar de body positive, aceitação e assédio. Em pesquisa feita pela plataforma social Yubo com mais de 5.200 jovens da geração Z, 50% dos brasileiros afirmaram sentir pressão social para manter um relacionamento.
A pesquisa apresentou dados de como a Geração Z tem medo de ficar sozinha: 21% afirmam que essa pressão vem das redes sociais, 22% da família e 40% de uma pressão interna.
Ao mesmo tempo, essa geração entende que se dedicar a si mesmo primeiro e desenvolver o amor próprio é uma prioridade. Mais de 52% dos entrevistados consideraram o relacionamento com eles mesmos o mais importante à frente da família (27%), amigos (11%), crush (4%).
Questionados se eles gostam de quem são hoje, 40.9% disse que “está no caminho” e 31% respondeu que sim, indicando que o autocuidado é uma medida importante de suas rotinas e dias.
“Love Yourself”
Com base nas respostas da pesquisa, Yubo lançou a campanha “Love Yourself” que encoraja os jovens a serem quem são e a se orgulhar deles mesmos. No Brasil, 86% dos jovens responderam se importar mais com a opinião dos outros do que com a de si mesmos.
A influencer Mariana Santos (@eimaryy_s) foi escolhida para conversar com usuários do Yubo sobre suas experiências e jornada no caminho do amor próprio. A jovem Ana Hilário, de 18 anos, contou que costumava ser “desesperada por aceitação das pessoas. Eu dependia do elogio de alguém pra me sentir bem” e com o tempo foi entendendo que o que importa é a própria opinião.
“Eu vi muitas pessoas se aceitando, muitas pessoas se amando do jeito que elas eram, então porque eu não poderia também?”, diz.