Como enfrentar os perigos presentes na água das piscinas plásticas
Com a intensificação das chuvas e o reforço nas medidas de restrição em relação a pandemia cada vez mais rígidas, muitas famílias têm aproveitado o verão em casa. A estação mais quente do ano é o cenário ideal para as piscinas plásticas entrarem em ação, mas a brincadeira que se torna a diversão preferida de todas as idades merece uma atenção: piscinas mal higienizadas podem causar danos à saúde.
Já é do conhecimento de todos, que a água parada pode ser fonte da proliferação de germes, bactérias e até de mosquitos, como o da dengue, que em 2020 registrou cerca de 1 milhão de casos no país. Essa preocupação latente nos lares brasileiros faz com que muitas pessoas se perguntem, como lidar com a água das piscinas infláveis?
Segundo João Paulo Menezes, CEO da empresa Clorin, especialista em produtos para higienização, desinfecção e limpeza, a melhor forma de tratar essa água é com a assepsia correta. “A higienização pode ser feita a partir da dosagem exata de cloro em relação ao tamanho da piscina”. As piscinas infantis de 500 a 1.000 litros de água são as mais populares para este momento de lazer. “Recomendamos o uso de pastilhas desinfetantes, que estabilizam o PH da água, além de impedir a formação de larvas e mosquitos; uma única pastilha de 2g do nosso produto, por exemplo, desinfeta de 500 a 1.200 litros de água” complementa o CEO.
O mais importante acima de tudo é entender que ao cuidar da água não está sendo feito apenas um serviço aos usuários, mas também a sociedade como um todo. Além dos benefícios à saúde também é uma forma de consumo consciente dos nossos recursos hídricos.