Acabamento de piscina: qual é a escolha ideal?
Por João Paulo Campana
Todo consumidor, certamente, já vivenciou na prática as consequências da famosa frase popular “o barato sai caro”. No mercado de piscinas, este ditado se aplica perfeitamente, principalmente diante da dúvida de muitos ao escolher o modelo ideal para instalarem em suas casas. Os questionamentos sobre o tipo de acabamento mais recomendado são sempre os mais comuns.
O aumento na procura por piscinas tem sido enorme durante a pandemia, já que muitos estão em busca de lazer, descanso e descontração na segurança de suas próprias casas. Uma vez tomada essa decisão, a dúvida é: qual tipo de piscina escolher? Nesse sentido, as que usam fibra isofitálica vem se mostrando como a melhor opção.
Utilizada em barcos, iates e geradores eólicos de energia elétrica, este material garante um acabamento superior e diferenciado para as piscinas – com maior conservação do brilho, resistência ao ataque químico e, ainda, capacidade de reflexão de cromoterapia com mais qualidade. Mesmo após seu amplo uso, a estética permanece praticamente idêntica aos modelos recém-fabricados – característica amplamente valorizada por arquitetos e, obviamente, pelos próprios consumidores.
Em uma breve comparação com outros modelos disponíveis, as diferenças podem ser notadas claramente. As piscinas de concreto, por exemplo, já foram consideradas como as mais populares pela possibilidade de serem projetadas em qualquer tamanho ou formato, além da ampla gama de acabamentos. Mas, quando finalizadas, seu uso contínuo é diretamente atrelado à maior probabilidade de rachaduras ou trincas – além das pastilhas usadas no acabamento tenderem a se soltar com o tempo, demandando manutenção periódica.
Para aqueles que prezam pela economia, as piscinas de vinil costumam ser bastante atrativas em uma primeira análise, uma vez que precisam apenas de uma caixa de alvenaria para revesti-la e impermeabilizá-la. Mas, este material é um dos menos resistentes do mercado, principalmente em contato com produtos químicos – indispensáveis para o tratamento da água. Caso não seja cuidado com máxima cautela, certamente esse material apresentará pouca durabilidade.
Em contrapartida a todas essas opções, as piscinas de fibra de vidro são bem mais rápidas e fáceis de serem instaladas e higienizadas, evitando o acúmulo de sujeira, fungos e bactérias. Como prova disso, dados da Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscina (ANAPP) mostram um crescimento de 35% na compra de modelos com fibra na pandemia, resultado direto da maior valorização destas características.
Identificar o modelo ideal para cada projeto demanda uma análise minuciosa. Essa nunca deve ser uma escolha rápida. É preciso analisar cuidadosamente os prós e contras de todas as opções disponíveis no mercado e, acima de tudo, não se deixar levar apenas pelo baixo preço.
Afinal, um custo inicial reduzido pode, no futuro, acabar trazendo grandes prejuízos econômicos e dores de cabeça com a manutenção. Por isso, procure entender a fundo todas essas questões e, especialmente, escolher uma empresa com reputação e confiabilidade. Somente assim, é possível ter segurança e tranquilidade para desfrutar de ótimos momentos de lazer com a família e os amigos.
João Paulo Campana é CEO da Pipeline Piscinas.
Sobre a Pipeline Piscinas:
Fundada em 1997, pelos irmãos João Paulo e Vitor Hugo Campana de Oliveira, em Cambará, no Paraná, a Pipeline Piscinas sempre apostou em inovação e tecnologia como diferencial competitivo. A empresa lançou um novo conceito em piscinas: o plug and play. Por meio dessa tecnologia própria, patenteada, entrega um produto completo, onde a casa de máquinas já vem acoplada ao corpo da piscina. Isso significa que a instalação pode ser feita em apenas um dia, sem a necessidade de mão de obra especializada.