Alunos representam Goiás em etapa nacional do F1 in Schools

Valorizando o automobilismo, projeto internacional realizado pela própria Fórmula 1 reúne equipes de todo o Brasil para competir em uma pista de corrida em miniatura, com seu próprio protótipo de carro da categoria

Muito além de medalhas, prêmios e diplomas de participação, as olimpíadas do conhecimento promovidas nas escolas têm estimulado muitos jovens. Em formatos diversos, elas ajudam a despertar aptidões e descobertas no campo das ciências, matemática, novas tecnologias e muitas outras áreas do conhecimento. É um formato que também tem a capacidade de levar o nome de um Estado a níveis internacionais. E Goiás com sua liderança em Educação tem excelentes cases para compartilhar.
Um exemplo recente vem do Colégio Simbios, onde um grupo de alunos representam o estado na etapa nacional para escolas particulares do F1 in Schools, projeto realizado pela própria Fórmula 1. No dia 25 de março, a Scuderia Orion Racing, nome escolhido pela equipe goiana em homenagem a um prédio famoso da capital, estará em São Paulo para apresentar o seu protótipo de um carro de F1.

No grupo, formado por cinco alunos da terceira série do Ensino Médio mais um ex-aluno, agora estudante de Engenharia Civil, todos são apaixonados por automobilismo, e cada um assumiu uma função visando o sucesso na competição. Afinal, o objetivo não é “apenas” a criação de um veloz carro de Fórmula 1 em miniatura, é também uma preparação para o mundo profissional. Assim, os jovens competidores precisam pensar em marketing, patrocínio, plano de negócios e estratégias em mídias sociais, que levarão a apresentação de um trabalho consistente.

Na reta final para a competição, os estudantes estão confiantes na classificação para a etapa internacional do projeto. “Nossas expectativas estão nas alturas. Começamos o desafio como os favoritos entre os colégios particulares do país e, desde então, estamos trabalhando duro e a todo vapor para que tenhamos sucesso primeiramente na fase nacional, e então sermos convocados para a final internacional, o que acreditamos ser possível de alcançar”, avalia a líder do grupo, a aluna Maria Eduarda Santana, que deseja cursar engenharia mecânica, civil ou aeronáutica.

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