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Bioestimuladores de Colágeno – Em Busca de Juventude Perdida!

Você Já Ouviu Falar Sobre Bioestimuladores de Colágeno? Deseja Se Sentir Mais Jovem? Então Leia esta matéria!

As novas tecnologias nos oferecem alternativas para minimizar os impactos do envelhecimento em nossa pele e os Bioestimuladores são umas destas alternativas que a dermatologia oferece.

O colágeno é responsável em manter saudável certas estruturas como a nossa pele; é o que nos mantém com a aparência jovem. É por volta dos 29 anos de idade que ocorre o processo de envelhecimento, que é a perda natural do colágeno, que nada mais é do que uma proteína natural do nosso corpo.

Os bioestimuladores de colágeno são susbtâncias injetáveis que estimulam a produção do colágeno de forma natural. O procedimento é utilizado para tratamento dos sinais de envelhecimento. E uma das causas do envelhecimento é a flacidez – Explica a Dra. Mariana Paixão, médica dermatologista, membro da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologista) e da SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica)

O tratamento é indicado para tratar a flacidez e os seus impactos. Em média são necessárias três sessões de tratamento para que os resultados ideais sejam alcançados. Porém, o número de sessões vai depender da necessidade de cada pessoa. Há no mercado duas substâncias para o uso, são: a Hidroxiapatita de Cálcio e o Ácido Poli L-Latico.

O produto é aplicado na pele, produzindo uma reação inflamatória e, consequentemente, estimulando a produção do bom colágeno. Observamos com o tratamento uma melhora da firmeza da pele, da sua textura e, no final do tratamento, podemos até sentir um efeito lifting. Os resultados são naturais e progressivos, mas eles também dependem da qualidade da sua pele e da quantidade de sessões realizadas. Quando eu falo qualidade da pele, eu também quero dizer o quanto essa pele responde ao estímulo do colágeno. – completa a Dra. Mariana Paixão.

Esse procedimento é contraindicado no caso de reação alérgica ao ácido poli L-lático, infecções locais, gravidez e doenças autoimunes. Por isso também, esse tratamento deve ser feito, preferencialmente, por um médico que será capaz de identificar a real necessidade de cada cliente, além de poder acompanhá-lo posteriormente para avaliar as condições do paciente, caso haja algum efeito colateral.

É necessário seguir um protocolo, justamente para evitar os efeitos colaterais, como hematomas e edemas (inchaço na região da aplicação), ainda assim, são efeitos reversíveis e simples de resolver. No entanto, quando o procedimento é feito de maneira errada, os efeitos colaterais tem maiores riscos de acontecer, embora sejam mais raros os casos graves.

Os locais de aplicação podem ser qualquer área flácida, tanto facial quanto corporal. Mas o ideal é consultar sempre um médico dermatologista, para se alcançar os resultados desejados e para realizar o seu procedimento com segurança. – Recomenda a Dra. Mariana Paixão.