Consórcio se consolida como alternativa de formação

Com preços muito elevados em diversos setores da economia, o Brasil pode registrar a 3ª maior taxa de inflação do mundo em 2021, ficando atrás apenas de países como a Argentina e o Haiti. A projeção é da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), que estima uma alta de 7,2% do índice de preços no país. E o aumento no valor dos alimentos, do gás de cozinha e dos combustíveis como gasolina e diesel já impacta o orçamento dos consumidores.

Mesmo com a alta da inflação, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) trouxe recentemente uma boa notícia para o mercado que tenta se recuperar da crise provocada pela pandemia da Covid-19. No último trimestre, foi registrada a menor taxa de desemprego do ano no país, de 14,1%, uma redução de 0,6 ponto percentual em relação ao 1º trimestre (14,7%).

Diante dessa instabilidade no cenário econômico, os consumidores passaram a ter mais cautela em relação a assumir novos investimentos, buscando alternativas para não desistir da aquisição de carros ou apartamentos que já estavam nos planos da família. Nesse cenário, o tradicional sistema de consórcios tem batido recordes históricos de novas aquisições. De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), hoje existem mais de 8 milhões de cotas ativas de consórcio em categorias que vão de imóveis a serviços, passando por automóveis, motos, eletroeletrônicos e até implementos agrícolas.

Sem muito esforço, é possível encontrar parcelas de consórcios de automóveis a partir de R$ 300 ao mês e de imóveis a partir de R$ 600, por exemplo. Existem grupos de consórcio para praticamente qualquer coisa – até mesmo para uma viagem em família ou a compra e instalação de um sistema de energia solar. Como se trata de uma alternativa capaz de cobrir o valor de até 100% do bem, sem entrada ou juros, o consorciado não precisa se preocupar com um horizonte em que sua despesa mensal com o pagamento das parcelas aumente além do previsto – principal causa de abandono dos demais tipos de financiamento.

E se for preciso desistir?

Mesmo sendo um investimento seguro e previsível, existem consorciados que, mais vulneráveis às oscilações da economia, veem-se obrigados a abandonar o pagamento das suas cotas. Para esses casos, hoje existem empresas parceiras das Administradoras que ajudam o consumidor a recuperar de imediato o dinheiro pago – que pode ser usado para quitar dívidas ou realizar novos planos. É o caso da fintech BomConsórcio, que hoje mantem negociações com aproximadamente 90 mil clientes que precisaram desistir das suas cotas em todo o país, movimentando até então o equivalente a R$ 300 milhões em direitos creditórios.

Pioneiro no mercado de realocação de cotas de consórcio, o BomConsórcio recebeu recentemente um novo aporte de R$ 30 milhões da Crescera Capital, gestora independente de Private Equity e Venture Capital. Este recurso será utilizado para a expansão da operação e para a estruturação de um novo FIDC que deve movimentar inicialmente cerca de 200 milhões de reais.

O modelo de operação traz novas oportunidades a consorciados desistentes que, na maior parte das vezes, enfrentam dificuldades financeiras. “Temos pesquisas que apontam que mais de 60% das pessoas que vendem suas cotas de consórcio o fazem para quitar dívidas”, diz Jorge Freire, CEO do BomConsórcio. “De acordo com depoimentos de nossos clientes, saber da existência de uma porta de saída justa, segura, acessível, sem espaço para oportunistas e com acompanhamento da própria administradora dá ao consorciado segurança para a recuperação do seu crédito, além da confiança para aquisição de novas cotas, preservando o consórcio como opção diferenciada para construção de patrimônio ou realização dos mais variados projetos”, finaliza.

Sobre o BomConsórcio

Pioneiro e líder em sua área de atuação, o BomConsórcio é uma fintech especializada no mercado secundário de consórcios, atuando em todo o Brasil. Fundado em Salvador pelos empresários e empreendedores Jorge Freire, Fabio Gordilho, Claudio Oliveira e Bruno Carvalho, oferece em conjunto com as principais administradoras de consórcio alternativas seguras aos consorciados que não têm mais condições ou interesse em permanecer com suas cotas.

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