Obras do Jardim Botânico de Anápolis estão em fase final

Construído com recursos do Anápolis Investe, o local vai concluir o cinturão verde da região que terá mais de 45 mil metros quadrados de área sustentável

O mais novo cartão postal de Anápolis está quase pronto e a previsão é que, até o final deste ano, seja entregue à população. Com uma área total de 25.480 metros quadrados, o Jardim Botânico de Anápolis contará com área verde com lago natural, plantas aquáticas, viveiro e estufa, trilha ecológica monitorada, banheiros, quiosques, estacionamentos, dentre outras atrações.

“O antigo Clube Ipiranga, que era uma área com problema ambiental, um lugar que havia uma alta incidência de dengue, uma região até mesmo perigosa por ser uma mata fechada, está sendo transformado em um dos locais mais belos, agradáveis e com maior sustentabilidade da cidade”, informa o secretário municipal de Obras, Meio Ambiente e Serviços Urbanos, Wederson Lopes.

As obras que fazem parte do Anápolis Investe, com custo de aproximadamente R$ 1,3 milhões, estão nos últimos detalhes, e com a conclusão do Jardim Botânico será entregue o maior complexo de lazer na cidade de Anápolis, englobando o Parque das Águas, o Parque Ipiranga e o Centro de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia (CEITec), totalizando 45.346 metros quadrados de área verde. “Essa obra vai completar a integração dos parques, formando um cinturão verde na região do Bairro Jundiaí, que estimulará as artes, a cultura e a educação”, relata a diretora de Fiscalização de Obras, Flávia Pismel.

Dentro do Jardim Botânico de Anápolis todas as árvores serão catalogadas, os passeios serão realizados na trilha que foi preservada. As piscinas naturais foram reativadas e foi realizado o plantio de novas mudas nativas. O local também será usado para que aulas sejam ministradas, despertando as futuras gerações para soluções baseadas na natureza.

A área contará ainda com o Memorial Ipiranga, no qual será exposto o acervo de equipamentos do antigo clube, além de espaços de convivência, ilha da fonte e esculturas. Também terá quiosque para aulas, apresentações e serviços centrais; jardins sensorial e japonês; alameda das plantas carnívoras e das orquídeas; trilha ecológica monitorada Caminho das Águas; mirante de saída da água; e apoio para área de pesquisa.

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