Teste genético da healthtech meuDNA
Triagem poderá identificar risco à doença hereditária, difícil de ser diagnosticada
No mundo há aproximadamente 463 milhões de diabéticos. No Brasil, cerca de 12,5 milhões de pessoas possuem algum tipo dessa doença. Pela diferença de tratamento, o diagnóstico preciso do tipo de diabetes é essencial para garantir qualidade de vida para todos que vivem com a condição.
Um tipo raro é a diabetes monogênica, que atinge entre 1% a 2% dos diabéticos. Ao contrário da diabetes tipo 1 e 2, causadas por combinação de diversas alterações genéticas e estilo de vida, para desenvolver a diabetes monogênica basta uma mutação em um único gene. Alguns desses genes são: HNF1A, HNF4A e o GCK. Em geral, a mutação é herdada de um dos pais e permanece na família ao longo das gerações.
O aparecimento dos sintomas, tais como a fome e sede constantes ou formigamento nos pés e nas mãos, pode ocorrer em qualquer fase da vida. Em alguns casos, a doença pode ser silenciosa e não apresentar nenhum sintoma.
O diagnóstico de diabetes tipo 1 e 2 muitas vezes é confundido com a diabetes monogênica por falta de um exame genético. Cada tipo da doença responde de forma distinta aos métodos de tratamento: por isso, o diagnóstico preciso é essencial para garantir qualidade de vida às pessoas com diabetes.
Essa e outras doenças graves acontecem por causa de mutações em certos genes.
O mapeamento genético identifica mutações nos genes que aumentam a predisposição de uma pessoa desenvolver câncer hereditário, colesterol alto, diabetes e doenças raras, mas que são possíveis de prevenir.
É recomendável fazer o teste genético, como o meuDNA Saúde, para apontar as possíveis mutações que existem na família. Assim, todos os membros podem se informar sobre sua saúde e realizar as medidas importantes junto com seu médico.
Sobre o meuDNA Saúde
Teste pioneiro no mercado brasileiro, lançado pelo meuDNA, o meuDNA Saúde é uma forma revolucionária de lidar com a doença antes mesmo dela aparecer, gerando uma melhoria para a saúde, e que poderá identificar a predisposição aos cânceres de mama (feminino e masculino), ovário, próstata, colorretal, de pele melanoma e endométrio, além de doenças como triglicerídeos altos, colesterol alto e doença de Wilson. E agora, a partir de 26 de janeiro, a identificação também da diabetes monogênica.
Todas as informações presentes no resultado do usuário são baseadas no que está comprovado pela ciência. As informações genéticas podem ser muito úteis para o planejamento de exames preventivos e outras ações que aumentem a qualidade de vida. Para pessoas com alto risco, o acompanhamento e as medidas de redução de risco são definidos pelo médico de forma individualizada. “O resultado abre uma oportunidade à vida, permitindo que a pessoa seja protagonista nas decisões que envolvem sua saúde”, explica David Schlesinger, neurologista clínico, Ph.D. em genética e CEO do meuDNA.