Altas temperaturas e suor excessivo: o que fazer?

Nos dias quentes de verão, após a prática de atividade física ou mesmo em situações emocionais, a transpiração ganha a cena. O suor é uma reação importante do organismo para manter o controle de temperatura do corpo. No entanto, esse mecanismo pode ter um comportamento amplificado para quem sofre com a hiperidrose. Segundo a dermatologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Isis Veronez Minami, os pacientes que convivem com o quadro suam de forma excessiva até mesmo em repouso. Uma das condições que define isso é o hiper funcionamento das glândulas sudoríparas – quadro que pode começar já aos primeiros sinais da adolescência e pode ser classificado como hiperidrose primária. Mas há outras causas para o excesso de suor, como uso de medicações ou o efeito de condições patológicas como a menopausa, infecções ou tumores. Nesses casos, a hiperidrose é do tipo secundária. Apesar dos diferentes agentes desencadeantes do efeito, uma coisa é certa: a estação mais quente do ano é um momento difícil para os pacientes que convivem com o quadro.

A dermatologista explica, que apesar de não existir cura, alguns hábitos e tratamentos são eficientes em amenizar os desconfortos causados pela transpiração abundante. “Nem sempre há como evitar a exposição às altas temperaturas, mas pode-se optar por roupas de tecidos naturais, procurar ambientes mais frescos e arejados, evitar ficar ao sol e até mesmo entender os fatores que pioram a condição, como o estresse, por exemplo, para evitar a situação”, comenta a médica. Além da atenção às causas que desencadeiam o quadro, há diferentes tipos de tratamento para a condição, que variam conforme a intensidade do problema. Entre as alternativas medicamentosas há loções antitranspirantes, medicações para consumo por via oral ou injetável – como no caso da toxina botulínica – ou até mesmo a opção cirúrgica. “Há uma gama grande de possibilidades capazes de amenizar esse desconforto que pode causar em algumas pessoas constrangimento e ansiedade”, diz. Alguns pacientes com hiperidrose podem sofrer com outra condição, a bromidrose – ou o mau cheiro causado pela colonização de bactérias nos locais de maior produção de suor. “É comum existir essa associação. Esse é um motivo de queixa muito ouvido em consultório. Mas é importante reforçar que esse é um quadro que pode ser facilmente solucionado. Muitas vezes, conseguimos melhorar a bromidrose mesmo com a pessoa mantendo a hiperidrose. Em outros casos, ambos os quadros são amenizados”, conclui. HOSPITAL EDMUNDO VASCONCELOS Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Hospital Edmundo Vasconcelos atende em mais de 50 especialidades. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 – Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e estar no ranking das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil 2020 e em primeiro lugar na categoria Saúde – Hospitais, conquistado por quatro anos consecutivos. Rua Borges Lagoa, 1.450 – Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.Tel. (11) 5080-4000 

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